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DECOREBA!

Muito cedo aprendemos na escola que “decorar não é aprender”; ou seja, que a repetição de conteúdos de forma sistemática, não possibilita o aprendizado... Eu discordo completamente!

É preciso levar em consideração que TODOS NÓS temos memórias de curto e longo prazo, e essas memórias também nos darão respostas de curto e longo prazo. A diferença que existe não está relacionada ao aprendizado, mas se ele será efetivo e duradouro ou inerte e fugaz. Atualmente o uso de aplicativos que “decoram” por nós, ajudam nessa memória de curto prazo; um exemplo disso está no uso de GPS, na memória de contatos telefônicos, na agenda virtual, etc. O homem criou mecanismos para auxiliar a própria memória, no entanto, no processo de repetição contínua (sem ser redundante!), o homem percebe que se apropria do conhecimento. Isso acontece quando se aprende a dirigir, a andar de bicicleta, ao tocar um instrumento, enfim, sobre tudo o que nos é apontado como técnica num primeiro momento, e que depois se solidifica pela repetição.

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Quando tratamos de uma avaliação que envolve conhecimentos gramaticais, não é possível dissociar o aprendizado das regras. Essas regras serão apreendidas primeiro através da repetição e depois da compreensão das mesmas. Os cursinhos nos mostram que a preocupação é com o aprendizado a curto prazo; sendo assim, decorar regras, músicas que façam associação de aprendizagem, entre outras coisas, são necessárias para que o estudante consiga vencer aquele obstáculo que se encontra, também num curto prazo.


NÃO SUBESTIME A “DECOREBA”.


UM GRANDE ABRAÇO!

JOACY NASCIEMENTO DA SILVA

 
 
 

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